AOS MONGES
Samuel Castiel
Clausura escura e sufocante
Cânticos sagrados gregorianos...
A um só tempo o paraíso santo
Ou os grilhões ferrenhos dos porões!
Penitências, castigos e Orações
Misturam-se nas cândidas mãos
Quando a noite desce com seu negro manto
A espreitar incautos infiéis em arrependido pranto...
Na leitura de um Breviário Santo...
Uníssonos os monges cantam
Num coro de celestial beleza
Gregorianos cânticos que tocam a alma
Enchem o espírito de maior pureza!...
Mesmo antes do raiar do dia
De longe ouve -se a Santa cantoria...
Mesmo distantes deste mundo louco
Dão os monges um exemplo do mais puro amor:
Que é possível viver na alegria santa
Mesmo em clausura mas com a mente sana,
Enlevadas a Deus, nosso Pai Criador...
Cânticos sagrados gregorianos...
A um só tempo o paraíso santo
Ou os grilhões ferrenhos dos porões!
Penitências, castigos e Orações
Misturam-se nas cândidas mãos
Quando a noite desce com seu negro manto
A espreitar incautos infiéis em arrependido pranto...
Na leitura de um Breviário Santo...
Uníssonos os monges cantam
Num coro de celestial beleza
Gregorianos cânticos que tocam a alma
Enchem o espírito de maior pureza!...
Mesmo antes do raiar do dia
De longe ouve -se a Santa cantoria...
Mesmo distantes deste mundo louco
Dão os monges um exemplo do mais puro amor:
Que é possível viver na alegria santa
Mesmo em clausura mas com a mente sana,
Enlevadas a Deus, nosso Pai Criador...
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